terça-feira, 28 de maio de 2013

Brasil inicia inverno demográfico

Nascem menos brasileiros atualmente que há 10 anos segundo os dados preliminares do Censo 2010, divulgado ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2000, a média de filhos por mulher era 2,38 e, em 2010, caiu para 1,86.
Vale a pergunta: como isso foi possível? Com dinheiro… Com muito dinheiro! A verdade é que os brasileiros não estão tendo menos filhos porque descobriram que isso é o melhor a ser feito por uma vida sem tantas privações e dificuldades. Tem-se menos filhos porque o pessoal do imperialismo demográfico assim decidiu que as coisas seriam.
Imperialismo o quê? Melhor que explicar é expor esse tal imperialismo demográfico. Ei-lo:
No período de 1991 até 2010 exatos 44.049.364 milhões de dólares foram investidos nos cinco continentes para fins de controle demográfico. Deste total, 1.999.607 milhão de dólares foram derramados somente na América do Sul para esse objetivo. Nem de longe somos nós, os sulamericanos, os mais dignos de tanto investimento: a África, sozinha, recebeu 25.201.948 milhões de dólares para que seus povos tivessem menos filhos.
Ok. Do que eu estou falando? Que dinheiro é esse?
São investimentos do Fundo de População das Nações Unidas para reduzir a população mundial, esse câncer que é o ser humano. No Brasil, que após 10 anos começa, enfim, a aprofundar-se em um inverno demográfico, foram gastos 315.472 mil dólares de 1991 a 2010.
A questão não é quanto dinheiro se gasta para diminuir o número de seres humanos no planeta, obviamente. A questão é que estamos todos acreditando na mentira de que a Terra está cheia demais e que isso é ruim para todos nós – sim, para os excessivamente ricos, 7 bilhões de pessoas é realmente muito ruim, mas só para eles.
O mundo não está superpovoado. Os seres humanos ocupam atualmente no máximo 3 % da superfície da Terra, o que equivale a dizer que se destinássemos 12m2 para cada pessoa, todas as pessoas do planeta poderiam viver no estado norte americano do Texas.
Sem dúvida algumas cidades estão superpovoadas. Mas pode-se dizer que 97% da superficie da terra está… Vazia! Não está havendo qualquer explosão demográfica, mas um verdadeiro inverno demográfico. E isso traz consequências muito ruins para um país, uma cultura, um povo. Basta lembrar que 80% da riqueza econômica depende do capital humano. Com menos brasileiros nascendo, por exemplo, é óbvio que o envelhecimento da população ameaça a quebra do estado de bem-estar: pensões e seguro social.
Alguns governos já estão alegando que os anciãos são um peso para o país. E o que vem depois disso? O descarte: eutanásia, “suicídio assistido”… E, como é óbvio, maior controle de países subdesenvolvidos por países desenvolvidos.
É preciso 2,11 filhos por família para manter uma cultura, um idioma, uma tradição ao longo do tempo. Abaixo desta taxa, a população envelhece e eventualmente pode até desaparecer. O Censo nos informa que, hoje, a taxa de fecundidade dos brasileiros é 1,86 filhos por mulher.
Temos realmente o que comemorar com o declíneo da família brasileira? Visitehttp://www.invernodemografico.org/ e pense sobre o assunto.
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Confira a tabela excel com os gastos da ONU para reduzir a população
Veja os gráficos do Censo 2010 no site da Folha de S. Paulo

RELATÓRIO DE KISSINGER: DOCUMENTO APONTA MEDIDAS PARA CONTER O AUMENTO POPULACIONAL

“Nós estamos lutando com gigantes, fundações internacionais e bancos mundiais que só emprestam dinheiro aos países pobres sob as condições de que vão adotar políticas de limitação da natalidade", denuncia padre Luiz
Você sabe o que é o “Relatório de Kissinger”? Já ouviu falar ou não sabe do que trata este relatório?
Esse documento afirma que o crescimento da população mundial é uma ameça aos países desenvolvidos e que para evitar este risco é necessário implantar uma política de controle da natalidade por meio de anticoncepcionais, esterilização em massa, criação de mentalidade contra a família numerosa, investimento maciço de milhões de dólares em todo o mundo com esse objetivo.
O “Relatório de Kissinger” foi escrito no ano de 1974 pelo então secretário de Estado dos Estados Unidos Henry Kissinger, intitulado como “Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento Populacional Mundial para a Segurança e os Interesses Ultramarinos dos Estados Unidos” e entregue a Gerald Ford, presidente norte-americano na época. De interesse exclusivo dos Estados Unidos, o documento foi o caminho encontrado para impedir o crescimento populacional dos países pobres, pois o grande medo do poderio norte-americano é perder os países nos quais têm interesses políticos, econômicos e estratégicos.
O documento cita a Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia como países fiscalizados pelos norte-americanos com relação ao crescimento populacional.
Nas 198 páginas do relatório é possível verificar o início dessas políticas públicas e ideológicas para evitar o aumento das taxas de natalidade, as quais adotam as mais variadas táticas para diminuir o número de nascimentos nos países citados.
“Deve-se dar prioridade ao programa geral de assistência às políticas seletivas de desenvolvimento nos setores que ofereçam a maior perspectiva de motivar mais as pessoas a querer famílias menores” (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento Populacional Mundial para a Segurança e os Interesses Ultramarinos dos Estados Unidos, 1974. p.17).
Outra informação alarmante que o documento traz é que nenhum país conseguiu reduzir o crescimento populacional sem recorrer ao aborto e sem o incentivo do uso de métodos contraceptivos.
De acordo com o presidente da Associação Pró-vida de Anápolis (GO), padre Luiz Carlos Lodi: “O aumento da população mundial é uma ameaça para os interesses externos dos Estados Unidos, o que é preciso controlar de qualquer maneira com esterilização em massa, anticoncepção e inclusive o aborto. É um fato que os Estados pouco populosos e ricos têm medo do crescimento dos países pobres e mais férteis e que tentam impor políticas de controle demográfico”.
O sacerdote conta que o Brasil também acabou adotando políticas de controle populacional, porque até 1988 nenhuma outra Constituição Federal havia utilizado a expressão “planejamento familiar” em um dos seus artigos.
“Regulamentar o ‘planejamento familiar’ o que é isso? Nada menos que regularizar a esterilização, que antes era um crime no Brasil classificado como lesão corporal gravíssima. Com esse projeto de lei a esterilização deixou de ser crime e passou a ser praticada pelo Estado, e está sendo praticada até hoje com o dinheiro público. Tudo isso por causa desse texto colocado na Constituição Federal”, ressaltou.
Segundo o presidente do Pró-vida de Anápolis, a luta contra estes movimentos políticos é dura, pois é preciso dialogar com os poderosos do mundo.
“Nós estamos lutando com gigantes, fundações internacionais e bancos mundiais que só emprestam dinheiro aos países pobres sob as condições de que vão adotar políticas de limitação da natalidade. Também estamos lutando contra os meios de comunicação de massa que, através do grande poder de propaganda, incentivam as pessoas [à pratica desses meio contraceptivos]. Mas nós temos uma coisa que eles não possuem: a graça de Deus”, recordou.
Somente após 1989 a Casa Branca desclassificou o documento, que hoje é considerado domínio público. Pela internet é possível ter acesso a ele.
Assista, na íntegra, a entrevista com o presidente da Associação Pŕo-vida de Anápolis (GO), padre Luiz Carlos Lodi.


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Conselho Nacional de Justiça (CNJ), "Casamento" homossexual e o fim da democracia

Depois de Hitler ter resolvido o problema da inflação e do desemprego na Alemanha, ganhou uma adesão entusiástica do povo alemão. Isso permitiu que ele, sentindo-se divino, tomasse medidas cada vez mais autoritárias, desrespeitando os limites do sistema democrático e parlamentar.
Getúlio Vargas fez o mesmo após se tornar o campeão dos direitos trabalhistas. Valendo-se de sua popularidade, implantou o Estado Novo. Os militares em 64 foram vistos como heróis por intervirem para resolver a crise institucional por que passava o Brasil. Depois da revolução, porém, não cumpriram a promessa de redemocratizar o país.

Agora, enfrentamos uma situação parecida. O STF (Joaquim Barbosa em particular) ganhou a fama de "justiceiro" ao condenar os implicados no mensalão, o que todos aplaudimos. No entanto, a continuidade disso é um golpe de Estado em andamento, pois o CNJ (presidido por Joaquim Barbosa), contrariamente à Constituição, determinou que os cartórios celebrassem casamento homossexual. Como, entretanto, um orgão de fiscalização pode legislar? Onde estão as noções de vontade geral, soberania parlamentar e legitimidade democrática?

O brasileiro perdeu a familiaridade com a educação democrática, assim como a faculdade de indignar-se contra o autoritarismo. Antes, nós protestávamos contra a existência do "decreto-lei" durante o regime militar, mas, agora, temos medidas provisórias em maior quantidade. Do ponto de vista principiológico, a ousadia do STF e do CNJ representa uma ameaça mais ostensiva à democracia do que certos atos  camuflados do governo militar.

Não adianta dizer que o STF e o CNJ estão "legislando" por causa da omissão do Congresso Nacional. A omissão do Congresso é uma manifestação de vontade, no caso, da vontade de manter a legislação vigente, que não contempla o casamento homossexual. A omissão do Congresso é o reflexo da vontade popular, que não deseja mudar o conceito de família.

Os cartórios devem se manifestar contra tal decisão, devem recusar cumpri-la. As igrejas e os cidadãos devem protestar e resistir. Não chamo isso de "desobediência civil", pois o ato não é contra a lei e a Constituição, mas, sim, a favor da lei, da Constituição e da democracia. Chamo isso de resistência ao autoritarismo e ao golpe de Estado.

Algumas mães querem o direito de matar os filhos no ventre, onde deveriam protegê-los, e o STF (com o CNJ) quer o direito de sacrificar a Constituição de que deveria ser guardião!

Foi em um mês das mães (maio) que o STF equiparou a união homossexual à união estável. Novamente, em um mês das mães (maio), o CNJ determina a celebração do casamento homossexual. Talvez, o próximo passo seja acabar com o dia das mães, pois esse conceito ("mãe") logo estará ultrapassado. Essa "coincidência" é para que cada um caia em si e veja que a família (maternidade, paternidade, etc) está sendo destruída.

Deus salve a família!

Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho
Professor de Hermenêutica Jurídica da UFC

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Educação: 16 mil crianças fazem prova com imagem pornográfica


Recentemente, esta imagem - a qual pode ser considerada, em certa medida, pornográfica, ao mostrar um pênis avantajado saliente na roupa do fazendeiro, as cloacas de galinhas e de pintinhos dilatadas e as expressões concernentes dos participantes - foi utilizada em prova aplicada a dezesseis mil crianças da primeira série do ensino fundamental (faixa etária de 6 a 7 anos), em Curitiba - PR.

   O responsável, segundo a superintendente, não foi identificado.

  Ora, um procedimento de tamanhas magnitude e repercussão teria apenas um responsável e este não seria identificado? Havendo vários responsáveis, não se daria razão para sanção solidária, na medida em que revisores, ainda que não tivessem adicionado a imagem, poderiam ter excluído ou substituído a mesma, caso tivesse ocorrido uma revisão razoável?


   Não há editores-chefe, revisores, formuladores, professores, avaliadores de um documento que será entregue a 16 mil crianças?

   Cogita-se o caráter doloso, isto é, intencional na atitude, por comentários de internautas. Não creio que seja ainda o caso de tal atribuição. No entanto, a ocorrência assemelha-se ao que é classificado por juristas como "dolo eventual", segundo o qual não há intenção de causar o mal, mas, caso seja causado, o autor é indiferente. O que este fato, entre outros, revela sobre como é diligenciada a educação pública no Brasil?

   A escolha de uma imagem pouco ilustrativa, mal colocada, já seria reprovável. O que dizer desta? Cabe a reflexão.

Lígia Ferreira é jornalista e estudiosa de mecanismos midiáticos.

Com informações de Folha de São Paulo e O Diário

Leitura complementar: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2011201029.htm

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pílula Anticoncepcional: abortivos e contraceptivos


O autor é professor clínico de obstetrícia e ginecologia na George Washington University Medical Center.

Querida irmã e irmão signatários do documento intitulado pílulas anticoncepcionais: contraceptivos ou abortivos. Nós te amamos. Reconhecemos nossas próprias naturezas pecaminosas e não são insensíveis ao real dificuldade de admitir que se pode estar errado. Um de nós (WFC., Jr.) foi por vários anos convencido de que a rotulagem pílulas anticoncepcionais como abortivo foi o trabalho de um direito extremista conspiração médica asa. Só em entrar em um estudo sério da questão é que ele se convenceu de que o erro de seus caminhos. Nós também acreditamos que temos um Deus cujo amor por todos nós é imensurável, sem ressalvas, e imutável. Se você é bom o suficiente para ele, você certamente deve qualificar para o nosso amor.

Na reunião solstício de inverno 1998 da Associação Americana de Obstetras Pro-Vida e Ginecologistas (AAPLOG), Pamela Smith, MD, presidente da organização, chamado para a produção de um manual de Princípios de Prática de Saúde Pública de Medicina e Pro-Life. Ao fazer isso, ela disse:

... Tornou-se flagrantemente evidente que agora é o momento para nós, como uma organização, a navegar em águas perigosas e desconhecido que temos, talvez intencionalmente, evitado. Estas são as "águas" de princípios pró-vida como eles se relacionam ao controle da fertilidade.

Eu intencionalmente utilizados na expressão "controlo da fertilidade", em vez de contracepção para uma série de razões. O mais importante dos quais é o debate furioso moral, biológica e científica, quase que exclusivamente dentro da comunidade pró-vida, quanto ao facto de os mecanismos de certas medidas de controlo de fertilidade são anticoncepcional ou abortivo em um nível microscópico.

O abaixo-assinado deseja elogiar Dr. Smith para sua perspicácia e coragem em trazer esta questão à atenção do Conselho de AAPLOG. Também o desejo de contribuir para o debate e testemunha dos fatos médicos e científicos que demonstram a natureza abortiva dos contraceptivos hormonais. Os signatários são todos especialistas em obstetrícia e ginecologia, muitos com interesses sub-especialidade. Muitos estão ou estiveram em faculdades de instituições de ensino.

Na mesma reunião solstício de inverno um projecto de documento intitulado pílulas anticoncepcionais: anticoncepcional ou abortivo? foi divulgado. Enquanto isso foi anunciado como não um projeto de AAPLOG, oito dos signatários foram ou são membros do conselho de administração. Perto do início do seu documento, os autores afirmam: "Começamos com o reconhecimento de que dentro da comunidade cristã, há um ponto de vista que sustenta que o controle de natalidade artificial, por si só é errado. Gostaríamos de considerar isso um assunto pessoal de consciência e de crença, e este documento não se destina a argumentar a favor ou contra este problema. ", Enquanto admira a filosofia cristã dos autores, não há outra verdade a ser considerado. Há uma lógica indiscutível que liga o ato contraceptivo eo ato abortivo. Ambos são anti-vida. Para articular plenamente esta proposta, a ação contraceptiva é anti-the-formação de uma nova vida. Uma coisa não uma pílula pop, deslizamento em um preservativo, tomar um tiro nas nádegas, etc, em preparação para um jogo de damas chinesas. A única razão lógica para essas ações é para prevenir a formação de uma nova vida enquanto postulando atos coito voluntárias. Pode-se utilizar preservativos na esperança ilusória de evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST), mas isso é roleta russa revisitada com o dobro do risco de morrer se AIDS é o objeto de sua preocupação. O maior testemunho da lógica desta verdade é Planned Parenthood (PP). PP tem progredido de ser um do mundo ocidental promotor número e provedor de contracepção de ser o fornecedor número um e promotor do aborto induzido.

Além disso, a simples lógica exige que aqueles que respeitam a santidade da vida humana, desde a fecundação até a morte natural também deve respeitar as acções que dão origem a essa vida. Eles foram concebidos pelo mesmo Criador, que infunde a alma em cada um e cada novo concepto. Como 1 Samuel 02:06 nos informa: "O Senhor põe à morte e dá a vida."

Agora, para responder à questão: "Você BCPs abortivo?" Em primeiro lugar, é importante perceber que existe um grande grupo de médicos atualmente levando a nossa profissão na grande mentira. Estes médicos estão escrevendo e falando em todo o país, vendendo a idéia de que o BCP, o DIU, o "manhã após comprimidos", os chamados "contracepção de emergência", não é abortivo. Dr. Daniel Mishell, escrevendo em resposta a uma pergunta de um centro de ajuda a gestação sobre a possível natureza abortiva de Depo-Provera, respondeu que não havia nenhuma maneira. Esse agente, afirmou, bloqueia a ovulação 100% do tempo. Este agente é provavelmente o mais eficaz contraceptiva disponível hoje em dia, a prevenção da gravidez variando 99,5-99,7%. Quando tomado como aconselhado a cada 3 meses, a cerca de 50% dos utilizadores cessar a menstruação. Isto indica que eles não são ovular e são, portanto, sem qualquer risco para a gravidez. A outra metade sangrar de forma irregular e, por vezes, muito. A pergunta que deve ser respondida é: Como é este ritmo notável sucesso alcançado? A taxa de falhas 0,5-0,3% representa as gestações. Se ocorrer gravidez, obviamente, a ovulação está ocorrendo. Pode não todos os três mecanismos de ação tradicionalmente reportados para os contraceptivos hormonais e observado por Dr. Mishell quando, escrevendo contemporaneamente e mais abertamente, para estudantes de medicina e médicos entram em jogo? (Williams Obstetrics, 20 ª edição, p. 1.353, 1997). Outros têm pesquisado o assunto e concluiu que todos os contraceptivos hormonais têm um potencial abortivo. (Prevenção da gravidez, proteger a saúde:. Um novo olhar sobre opções de anticoncepcionais nos Estados Unidos, Susan Harlap, Kathyrn Kost e Jacqueline Darroch Forrest, The Alan Guttmacher Institute, 1991, pp 17-28 Será que a Pílula Anticoncepcional causar abortos Randy? Alcorn, Eternal Perspective Ministérios, 39085 Pioneer Blvd., Suite 206, Gresham, OR 97080, 1998). Nenhum desses recursos tem nada a ver com a Igreja Católica Romana.

O fato de que os contraceptivos hormonais têm um potencial abortivo é discutido no jornal circulou em 1998 reunião solstício de inverno do AAPLOG. "A maior parte da literatura (praticamente todos) lidar com a contracepção hormonal atribui a ação de três vezes a estes agentes. 1. a inibição da ovulação, 2. inibição do transporte de esperma, e 3. produção de um 'endométrio hostil ", o que presumivelmente impede ou interrompe a implantação do feto em desenvolvimento, se os dois primeiros mecanismos falhar. Os dois primeiros mecanismos são verdadeiras contracepção. O terceiro mecanismo proposto, se de fato ocorrer, seria abortivo. "(Além do editor) Qual é a linguagem precisa aparecer na Desk Reference do Médico (PDR) em relação a esses agentes? "Ortho-Novum: ... um efeito progestacional sobre o endométrio, interferindo com o implante." "Norinyl:. ... Alterações na ... o endométrio (que reduz a probabilidade da implantação)" Os autores seguem com uma longa arenga contra o uso do termo dos fabricantes de medicamentos "endométrio hostil." Talvez eles devem ser chamá-los para a tarefa, ao invés de a comunidade à vida direita. Eles descrevem com precisão os resultados no endometirum de usuárias da pílula comprovada em numerosos estudos científicos. Eles observam que os resultados indicam uma "menos vascular, menos glandular, revestimento fino do útero produzida por esses hormônios." Um dos efeitos secundários listados para BCPs é a amenorréia. Isto significa que o endométrio é diluído completamente, resultando em ausência de fluxo menstrual quando a ruptura das hormonas. Eles, então, adicionar, talvez ingenuamente, "... não é uma empresa vai oferecer dados para validar a presunção 'endométrio hostil'."

Os autores não são, obviamente familiarizado com livreto de Randy Alcorn, será que a Pílula Anticoncepcional causar abortos? Randy Alcorn é um ministro cristão e pesquisador que se propôs a provar que os PCN não são abortifiacient. (Ver referência na página 31, supra) Nas páginas 29-30, ele se lembra de uma conversa com um representante da Ortho-McNeil.

"Em 24 de março de 1997, eu tive uma conversa longa e esclarecedora com Richard Hill, um farmacêutico que trabalha para o departamento de informação de produtos da Ortho-McNeil. (Ortho-McNeil é uma das maiores fabricantes da pílula). Tomei notas detalhadas.

Hill foi subterrâneo, útil e simples. Ele nunca me perguntou sobre meus pontos de vista religiosos ou minhas crenças sobre o aborto. Ele não sofá sua linguagem para me dar uma resposta que eu queria ouvir ...

Perguntei-lhe: "Será que a pílula às vezes não conseguem impedir a ovulação?" Ele disse: "Sim." Eu perguntei, "O que acontece então?" Ele disse: "O muco cervical retarda o esperma. E se isso não funcionar, se você acabar com um ovo fertilizado, ele não irá implantar e crescer por causa do endométrio menos hospitaleiro. "(Ênfase no original)

Eu então perguntei Colina se ele estava certo a pílula feita a implantação menos provável. "Ah, sim", respondeu ele. Eu disse: "Então você não acha que isso é apenas um efeito teórico da pílula?" Ele disse o seguinte, que eu desenhar diretamente das minhas extensas notas da nossa conversa.

"Oh, não, não é teórico. Ele está sendo observado. Sabemos que é um endométrio parece quando ele é rico e mais receptivo ao óvulo fertilizado. Quando a mulher está tomando a pílula, você pode ver claramente a diferença, com base tanto na aparência bruta - como pode ser visto a olho nu - e sob um microscópio. No momento em que o endométrio normalmente aceitar um óvulo fertilizado, se uma mulher está tomando a pílula é muito menos provável que fazer para. "(Ênfase no original)

Além disso, Randy Alcorn encontrei um artigo intitulado "O efeito de pílulas anticoncepcionais orais sobre os marcadores de receptividade endometrial" (Somkuti, et al, Fertility and Sterility, vol. 65, No. 3, pp 484-488, 1996). O papel foi projetado para determinar se o uso de contraceptivo oral altera a expressão de integrinas associados com a receptividade endometrial. As integrinas são uma família de moléculas de adesão celular heterodiméricos que têm sido implicadas num certo número de diversos processos fisiológicos, incluindo um papel na fertilização e de implantação do embrião. Os autores descobriram que a expressão das referidas integrinas mais intimamente associados com a receptividade endometrial é alterada no epitélio glandular das mulheres que tomam contraceptivos orais. Integrina expressão estromal em usuárias de anticoncepcionais orais também difere do que em mulheres de ciclismo. Estas alterações na expressão de integrina epitelial e estromal sugerem que a receptividade uterina prejudicada é um mecanismo pelo qual os ACOs exercem suas ações contraceptivas.

Os autores afirmam repetidamente que nenhuma prova científica tem aparecido na literatura médica mostrando que a pílula é abortiva. Eles estão corretos. A razão é que essa prova exigiria a recolha, a fixação, a coloração e o seccionamento em série a partir de todos os conteúdos vaginais meio do ciclo através da menstruação e que demonstra a presença de um embrião inicial. Ninguém tem tempo, dinheiro ou motivação para tal empreendimento. Além disso, se tal estudo ser moralmente permissível? Pensamos que não. Tentando provar que qualquer mecanismo provoca a morte de um indivíduo humano inocente é um assalto no quinto mandamento.

Os autores próxima detalhar os atributos do blastocisto, e em apoio do seu ou sua falta de necessidade de um endométrio favorável, indicar essa tese: "o blastocisto regularmente e com sucesso implantes no epitélio ciliar tubária (comumente referido como trompas, ou gravidezes ectópicas ). "Os autores mais uma vez, são, possivelmente, dissimulado ou, no mínimo, familiarizado com a literatura sobre as gravidezes ectópicas. É muito importante compreender que a frequência relativamente elevada e elevada taxa de sucesso do tratamento de expectativa, ou seja, a observação, cuidado apenas para o tratamento da gravidez tubária. (Fernandez, et al, "A resolução espontânea da gravidez ectópica," ObstetGynecol 1988. 71:171, mais 10 referências disponíveis a pedido) Estes documentos descrevem 193 casos com 129 resultados positivos (68,8%). Assim, quando um não roto, sem sangramento ectópica é diagnosticada, quando o tamanho é pequena (igual a ou menor do que 3,5 cm.), Quando o beta hCG é 1000 ou menos, e caindo, de não intervenção ou tratamento expectante oferece liberdade do toxicidade do metotrexato e a morbidade da cirurgia. A questão do uso da contracepção e do risco de gravidez ectópica foi abordado por um artigo em Contracepção de 1995; 52:337-341. No corpo do trabalho (p. 339) Mol, et al, que conduziram uma meta-análise de vários artigos entre os anos de 1978-1994 observa-se que: "O uso do preservativo não mostra nenhum risco acrescido. COs mostram um risco aumentado ligeiramente, em contraste com o uso de DIU e laqueação das trompas, que mostra um risco aumentado fortemente.

Esta sugestão dos autores sobre a falta de necessidade do blastocisto para um endométrio bem preparado veio como uma espécie de surpresa. A partir do primeiro ano de seus estudos e ao longo da sua formação, os estudantes de medicina aprendem sobre o ciclo ovariano normal e de seu impacto sobre o endométrio. Sob a influência do estrogénio derivado do folículo em desenvolvimento, o endométrio sofre um crescimento notável durante a primeira metade do mês (fase proliferativa). Sob a influência da hormona leuteinizing, o folículo que cresceu mais rajadas, libertando o ovo (ovulação). As células que revestem a parede do folículo, agora vazia (corpo lúteo) agora começar a produzir uma outra hormona, a progesterona, o que prepara o útero para uma gravidez. O endométrio torna-se muito mais exuberante, rica em fornecimento de sangue e nutrientes, pronto para receber uma pequena menina ou menino. Este é o endométrio tipo desejado por praticantes de fertilização in vitro para realizar a transferência de embriões a partir da placa de Petri para o útero, o passo tecnológico mais difícil de realizar, em que a variedade de reprodução artificial.

A próxima questão levantada pelos autores é: "Existe evidência clínica real de aborto precoce nas usuárias da pílula?" Eles observam que o quadro clínico típico de aborto espontâneo (sangramento intenso, cólicas, a passagem do tecido) é raramente, ou nunca, visto praticando médicos que cuidam de pacientes a tomar a pílula. Eles parecem ignorar os fatos que os abortos causados pelo BCP ocorrem quando o bebê é de 5 a 14-16 dias de idade e que o revestimento do útero é "menos vascular, menos glandular, mais fino" do que o normal, como eles descreveram. Do ponto de vista clínico, pode-se antecipar um não-evento, assim como em mais de 60% das gestações ectópicas. Do ponto de vista moral, no entanto, é outra história. O que estamos testemunhando aqui é uma perda trágica dos filhos de Deus, totalmente inocente e feitos à Sua imagem. É bom lembrar também que, do ponto de vista moral, os números não importam. Se uma criança é perdido, a tragédia não é menor. Após isso, os autores perguntaram: "Qual é a taxa de concepção para as mulheres sobre a contracepção hormonal?" Eles respondem corretamente que é impossível dizer. No entanto, no início de seu trabalho eles observaram, com bastante precisão, que os documentos da literatura médica uma incidência de 3-5 gravidezes por 100 mulheres por ano para usuárias da pílula. Dr. Don Gambrell, Jr., um endocrinologista ginecológico conhecido abordou esta questão durante o segmento educacional dessa mesma reunião. Ele observou uma incidência de 14% da ovulação em mulheres que tomam a 50 microgramas BCP. Esta taxa varia de pílula para pílula e paciente para paciente. A lógica simples informa que cada fecundação que ocorre em mulheres a tomar a pílula não resulta em um termo "gravidez pílula" ou um aborto induzido cirurgicamente. Mas esta é a tese precisa daqueles afirmando que o BCP não é abortivo. Simples lógica e raciocínio dedutivo sugerem que muito mais do que as gravidezes diagnosticadas clinicamente que ocorrem são abortados por causa da acíclico, desfavorável-for-implantação no endométrio. Se os praticantes de fertilização in vitro contou com um endométrio que é "menos vascular, menos glandular, mais fino" do que o ideal para a implantação, a sua taxa de sucesso se aproximaria de zero hoje, em vez de as dezenas de milhares de bebês nascidos dessa tecnologia. Leia mais sobre este assunto ao ver a matemática do problema.

Os signatários estavam angustiados com a afirmação de que "milhões e milhões" de preborn irmãs e irmãos foram e serão perdidos a estes agentes hormonais que, obviamente, pode ser abortivo. Vamos olhar para a matemática. Mulheres em BCPs têm ciclos de 28 dias e, portanto, temos 13 ciclos por ano (365/28 = 13,3). De acordo com Recordes Breve do Instituto Alan Guttmacher (fax 3/13/98), 10.410 mil mulheres americanas são usuárias da pílula atuais, 26,9% de todos os métodos. Esta é apenas a segunda de esterilização utilizado por 27,7% dos anticoncepcionais. Este parece ser mais um sinal de sua natureza anti-vida. Dr. Don Gambrell nos informou que existe uma taxa de avanço de 14% a ovulação nas fêmeas que tomam as pílulas de 50 microgramas (10.410.000 x 0,14 = 1.457.400 ovulações cada ciclo). 1.457.000 x 13 ciclos por ano = 18.946.200 possíveis exposições a gravidez a cada ano. A taxa aceita para "gravidez pílula" é de 3-5 por 100 mulheres ano. Observando o fato de que há uma taxa de + 60% de abortos espontâneos de trompas com um local de implantação desfavorável em gravidezes ectópicas, é razoável para nós, para calcular a taxa de concepções perdeu para o médico precoce (BCP) aborto induzido de gravidezes intra-uterinas em usuárias da pílula como o dobro do termo "gravidez pílula", dado, mais uma vez, um endométrio que é "menos vascular, menos glandular, mais fino" do que o normal. Assim, a possível taxa de aborto induzido por BCPs é 18946200 «0.06 = 1136772 ou 18946200« 0,1 = 1.894.620 por ano. Estamos convencidos de que o raciocínio que diz respeito à matemática sobre esta questão é o som.

Dr. Murphy Goodwin foi convidado para avaliar este raciocínio e matemática. Ele escreveu (comunicação pessoal, 4/23/98). "É possível que haja mais de um milhão de tais perdas por ano, mas um cálculo razoável também pode colocar a taxa de perda de um décimo desse número" Ele acrescentou: " 1) Eu acredito que é mais provável que o número total de excesso perdas fetais (abortos) devido à pílula combinada está na gama de várias centenas de milhar, substancialmente menos do que o número de abortos electivos anualmente e 2) o facto de se tratar não o efeito pretendido da pílula, na maioria dos casos, o efeito em qualquer circunstância é desconhecido faz com que as questões éticas muito mais complexas do que aquelas em torno do aborto eletivo. O desafio educacional e político do aborto eletivo é muito mais simples e é uma condição necessária para a realização da questão moral mais complexa do efeito abortivo da pílula. "Estes pensamentos de som merecem a reflexão orante de todos os da direita para a prisão perpétua. Usando uma taxa de fecundidade normal de 20% e outras variáveis cientificamente, Dr. Goodwin chegou a pílula induzidas abortos totais entre 104,1 mil por ano e 1.561.500 por ano. Curiosamente o número alto é aproximadamente a meio caminho entre os dois cálculos. Seu baixo número não é insignificante. Devemos lembrar também que com a RU-486 e metotrexato esperando no nas asas ou disponíveis hoje, químico e hormonal assassinato do preborn pode um dia tornar o aborto cirúrgico pálido na sombra. Devemos também lembrar que 10-15% representam estimativas conservadoras dos primeiros abortos espontâneos em mulheres normalmente ciclismo desejosas de gravidez e favorecido com um ciclo reprodutivo delicadamente equilibrada concebida por Deus. Para afirmar ou sentir que as fêmeas BCP consomem experimentar uma taxa de 0% de aborto médico induzida (da pílula) é wishful thinking da mais alta ordem.

Madre Teresa de Calcutá (Senhor, descansar a) dirigiu-se ao National Prayer Breakfast, em 1994. Em determinado momento ela disse: "Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque Jesus disse: Assim, cada aborto é a negação de receber Jesus, o abandono de receber" Se você receber uma criança, recebe-me. ' Jesus ".

Peggy Noonan relatou em Crise, fevereiro 1998, pp 12-17, o seguinte:

Bem, o silêncio. Profundo silêncio legal na caverna rodada legal para apenas cerca de 1,3 segundos. E então aplausos começou no lado direito da sala, e se espalhou e se aprofundou, e agora o quarto foi varrido com as pessoas aplaudindo. E eles não iriam parar por que eu acredito que era cinco ou seis minutos. Como eles bateram palmas começaram a ficar de pé, em uma nova onda de direito da sala para o centro e para a esquerda.

Agora acrescenta Noonan:

Agora, Madre Teresa não é, talvez, educado nos caminhos de capitais do mundo e, talvez, não sabia que o dito seu pedaço e venceu o momento em que ela deveria voltar para as afirmações airier, menos dramáticas em que todos estamos de acordo.

Em vez disso, ela disse o seguinte: "[O aborto] é realmente uma guerra contra a criança, e eu odeio a morte da criança inocente, assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que a mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que podemos dizer às outras pessoas para não matar um ao outro? Como é que nós persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la com amor ... O pai dessa criança, no entanto, também deve dar até que doa. Pelo aborto, a mãe não aprende a viver, mas mata seu próprio filho para resolver o seu problema. E pelo aborto, o pai é ensinado que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade em tudo para a criança que ele trouxe ao mundo. Assim que o pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Assim, o aborto apenas traz mais aborto.

"Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar um ao outro, mas para usar qualquer violência para conseguir o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto. "(Mais aplausos) Madre Teresa continuou. "Eu sei que os casais têm que planejar sua família, e por isso existe o planejamento familiar natural. A forma de planejar a família é o planejamento familiar natural, não a contracepção. Ao destruir o poder de dar a vida ou a amar através da contracepção, um marido ou esposa está fazendo algo para si mesmo. Isso transforma a atenção para si e assim destrói o dom do amor nele e ela. Ao amar, o marido ea mulher voltar a atenção para o outro, como acontece no planejamento familiar natural, e não para si mesmo, como acontece na contracepção. Uma vez que o amor é destruído pela contracepção, o aborto segue muito facilmente. É por isso que eu nunca dou uma criança para uma família que usou contracepção, porque se a mãe destruiu o poder do amor, como ela vai adorar o meu filho?

Agora prepara-se para concluir, o desejo de abaixo-assinado para expressar sua gratidão a Chris Kahlenborn, MD, um jovem internista de Kettering, OH. Dr. Kahlenborn está atualmente em período sabático e escrever um livro intitulado Compreender a relação entre o aborto, cancro da mama e da pílula. Uma de suas referências indicam claramente que mesmo os defensores do aborto de reconhecer que a pílula é abortiva. The New York Times de quinta-feira, abril 27, 1989 realizada uma transcrição dos argumentos orais no caso da Suprema Corte de Webster v Serviços de Saúde Reprodutiva. Em pB13 o seguinte diálogo entre Frank Susman, advogado para as clínicas de aborto Missouri e Scalia aparece:

Mr. Susman: Para melhor ou pior, não existe mais nenhuma linha clara entre o direito fundamental que foi criada em Griswold e do direito fundamental do aborto, que foi estabelecido em Roe. Estes dois direitos, por causa dos avanços na medicina e ciência, agora se sobrepõem. Eles se unem e se fundem e eles não são distintos.

Igreja diz que apenas um casal homem/mulher tem "estrutura antropológica" para adotar uma criança


O padre Manuel Morujão adianta que numa adoção 
visa encontrar-se uma família "nas melhores condições possíveis"
O porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa reiterou esta sexta-feira que apenas um casal, constituído por uma mulher e um homem, tem "a estrutura antropológica objetiva para a educação harmoniosa de uma criança".
O padre Manuel Morujão comentava assim à agência Lusa a aprovação no Parlamento, na generalidade, de um projeto de lei do PS para que os homossexuais possam co-adotar os filhos adotivos ou biológicos da pessoa com quem estão casados ou com quem vivem em união de facto
"Independentemente do resultado das votações que hoje tiveram lugar na Assembleia da República, a Igreja reafirma, por motivos simplesmente antropológicos, que a adoção de uma criança não é um direito de qualquer pessoa adulta, solteira ou casada, heterossexual ou homossexual", afirma o porta-voz da CEP numa resposta escrita enviada à Lusa.
O padre Manuel Morujão adianta que numa adoção visa encontrar-se uma família, "nas melhores condições possíveis, para dar [à criança] uns pais substitutivos dos pais biológicos que perderam ou que são incapazes de exercer a paternidade e a maternidade".
"Com todo o respeito pelas pessoas de qualquer identidade sexual, é patente que toda a criança, na sua evolução para o estado adulto, necessita da complementaridade da masculinidade e feminilidade que lhe dão, em primeiríssimo lugar, o pai e a mãe biológicos ou a família que os substitui", defende.
Para o porta-voz do CEP, "só um casal, constituído por uma mulher e um homem, tem a estrutura antropológica objetiva para a educação harmoniosa de uma criança".

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